A An Lise Se Refere Forma De Inser O Da Mulher Brasileira
Educação e Moda: Uniformes de Enfermagem na Segunda Guerra Mundial
Bilbliografia: SIMILI,I.I.G.;CAMARGO,P.;PONTE,P. Educação e Moda: Uniformes de Enfermagem na Segunda Guerra Mundial Modapalavra e – periódico. 2010,3,n.6,p.80-102
A análise se refere à forma de inserção da mulher brasileira, por meio da enfermagem, no cenário da Segunda Guerra Mundial (1942-1945), baseada em estudos acerca da moda, já que a trajetória do vestuário é usada como forma de captação e compreensão dos significados dos uniformes como peça de vestuário e seu simbolismo.
A formação de um quadro de enfermeiras brasileiras para atuar no front da Guerra foi uma solicitação norte – americana, para desobstruir o serviço de enfermagem, além da preparação para o recebimento de novos paciente, os brasileiros.
Esses motivos deram inicio a trajetória das enfermeiras na Segunda Guerra, que junto com o governo (Vargas) deram inicio a mobilização feminina em busca de voluntárias. Para se candidatar era necessário que cumprissem requisitos, como: ter entre 18 e 36 anos, serem solteiras, viúvas ou separadas e que possuíssem qualquer diploma de enfermagem. Se cumprissem essas exigências, elas eram capacitadas, em um curso onde passavam por etapas, uma teórica, outra de preparação física, além da instrução militar.
Na transformação dessas mulheres em enfermeiras coube aos uniformes um papel importante, a partir do momento em que foi incutido o seu significado, mesclando disciplina militar e seus valores, comportamentos e atitudes concebidos com o seu uso. Transformando quem os vestia em mãe- pátria que estendia seus cuidados aos soldados, aliviando a dor e o sofrimento. Já na Guerra da Criméia, a enfermeira italiana Florence Nightingale se destacou, não só por seus fundamentos profissionais, como por sua indumentária, motivos pelo qual ela é considerada por algumas autoras como o marco para o surgimento da enfermagem moderna.
Florence voltou suas atenções não somente ao