Behaviorismo

UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO
Departamento de Letras e Ciências Humanas
Licenciatura Plena em História
DISCIPLINA: Psicologia Geral
PROFESSOR: Edélvio Leonardo Leandro
ANO: 2010 (1º Período)
DATA: 26/04/10
ALUNO: Gabriela Borba de Lima
A aprendizagem segundo Freud
Sobre o tema da aprendizagem, especificamente, não é possível encontrar nenhum texto escrito por Freud. Suas preocupações era predominantemente as de um clinico interessado em livrar as pessoas do peso das neuroses.
Há, para Freud, um momento capital e decisivo na vida de todo ser humanos: o momento da descoberta daquilo que ele chama de diferença sexual anatômica. Essa descoberta não é, propriamente, uma descoberta, mas sim uma diferenciação ao interpretar os fatos.
Pode-se dizer que a descoberta da diferença sexual anatômica da criança não depende de sua observação, mas da passagem pelo complexo de Édipo; e o Édipo é o processo através do qual uma menina se ‘define’ como uma mulher e um menino como um homem, depois de terem extraído das relações com o pai e a mãe as referencias necessárias a essa definição. A partir disso as crianças extraem a informação de que homens pensam diferentes de mulheres.
O que se espera é que, ao final da época do complexo edipiano, a investigação sexual caia sob o domínio da repressão. Não toda, parte dela sublima-se em pulsão de saber, associada a pulsões de domínio e a pulsão de ver.
Sublimar: É quando as investigações sexuais são reprimidas, por que as crianças precisam renunciar a um saber sexual, deslocando assim o interesse por assuntos não-sexuais. A investigação sexual sublimada se associa com algo que Freud chamou de pulsão do domínio.
Dominar: A principio pensava existir em todo ser humano essa pulsão, que, submetida às leis da constituição do ser humano, se transmudaria em sadismo e agressividade. Observada em crianças quando elas passam o tempo todo caçando bichinhos, cortando-os em pedaços.
Ver: O visual não é um elemento acessório