Behaviorismo
O termo Behaviorismo foi consagrado pelo americano John B. Watson.
Na época de sua inauguração como teoria, a psicologia buscava incessantemente o seu reconhecimento como ciência.
A palavra Behavior, traduzida, significa, comportamento, desta forma, Behaviorismo pode ser entendido como o estudo ou analise do comportamento.
Watson acreditava que o comportamento poderia ser apresentado como objeto da psicologia, logo, diante desse ponto de vista, esse comportamento adquiria uma análise mensurável, visível através de previsão e controle. Apresentava-se uma resposta à necessidade essencial buscada pela psicologia, o reconhecimento, passando esta a assumir uma postura psicológica desprendida de métodos subjetivos e não comprovados.
Com o caminhar do tempo, a teoria foi adquirindo aspectos mais modernos, deixou-se de acreditar que comportamento é uma ação isolada de um sujeito, nos dias atuais, entende-se comportamento como uma interação entre o indivíduo e o ambiente.
A ANÁLISE EXPERIMENTAL DO COMPORTAMENTO
O mais importante behaviorista que sucedeu Watson foi Burrhus F. Skinner. Sua exposição teórica ficou conhecida como Behaviorismo Radical.
Skinner descreve dois tipos de comportamento:
Comportamento Respondente: Também denominado comportamento reflexo, entendido como interações incondicionadas que independem de aprendizagem. Ou seja, as ações do indivíduo através de estímulos produzem respostas. Exemplo: As “lágrimas de cebola”, o arrepio da pele quando recebe um ar frio.
Comportamento Operante: Pode ser entendido como a interação do sujeito com o ambiente. Engloba todos os movimentos de um organismo. Compreende-se que a satisfação de uma necessidade é o que move o indivíduo a agir, assim, a busca da resposta e suas conseqüências caracterizam o estímulo de estar sempre em movimento. Exemplo: Aprender um instrumento para ouvir seu som harmonioso, abrir uma janela para a