Behaviorismo radical e prevenção à violência
VELOSO1, André Wilson Nazareth; ROCHA2, Carla Patrícia Gomes Pataro. TEIXEIRA3, Leide Diana. ANJOS4, Maria Elisângela. VIEIRA5, Leonardo Tadeu.
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Considerações finais Este trabalho relata a prática de estagiários do 8° período do curso de psicologia da Faculdade de saúde Ibituruna-FASI, em função da demanda de intervenção para a ocorrência de comportamentos agressivos em algumas situações que coloca em risco o sucesso do programa Fica Vivo, sendo a missão do mesmo prevenir e diminuir a criminalidade na região onde está implementado. Na integração é notória a insatisfação dos participantes com os comportamentos agressivos e não-assertivos que os mesmos identificam como prejudiciais da relação no grupo. Outros comportamentos oriundos das contingências de coerção e da aprendizagem por controle aversivo são manifestados sob seus diversos efeitos e formas: de retraimento, agressão, ansiedade, esquiva (ANDERY & SÉRIO, 2001), percebidos através da análise funcional das relações no grupo. Isto se configura como dados para novas propostas de intervenções junto às oficinas, possibilitando a construção de diretrizes para auxiliar o programa Fica Vivo em seu principal objetivo, na expectativa de generalização para outros ambientes (vida cotidiana), dos novos comportamentos aprendidos nestes grupos.
Introdução: Diante dos problemas que a sociedade vem enfrentando em conseqüência dos diversos tipos de violência, este trabalho faz um recorte sobre a criminalidade que envolve o público jovem. A análise do comportamento aplicada em contexto social-comunitário e a psicologia social têm produzido um arcabouço teórico sólido que pode contribuir para melhoria na qualidade de vida na sociedade, no que concerne a prevenção às drogas, reinserção do meio social aos ex-usuários de drogas e manejo de contingências que contribuem para a diminuição da violência urbana (MATTAINI,