Behaviorismo Definições
Definições:
Behaviorismo Intencional, à primeira vista pode parecer uma aglutinação curiosa de duas ideias contraditórias: a intenção e o comportamento.
A intencionalidade do comportamento pode ser definida em termos comportamentais sem se recorrer a introspecção ou aos relatos das sensações do indivíduo em relação à experiência. Parecia óbvio para Tolman que toda ação visava um objetivo. Por exemplo: o gato tenta escapar da caixa problema experimental do psicólogo, o rato tenta aprender o caminho do labirinto, a criança tenta aprender a tocar piano ou a chutar a bola de futebol.
O que há em comportamentos como abrir o trinco que leva as pessoas a denominá-los de comportamento intencional? O comportamento intencional consistia em “variar os meios[variar o comportamento] para obter um fim determinado [reforçador costumeiro]”. Suponha que a chave não gire completamente na fechadura. O que você faz? Você gira a chave várias vezes, gira rápido, lentamente, empurra, puxa, movimenta a chave para dentro e para fora, e assim por diante. Esses são os meios variados. Eventualmente, a porta abre (o fim determinado) e o comportamento cessa.
Talvez até mais do que a variação na ação, o fato da atividade cessar quando o reforçador ocorre parece compelir ao uso da palavra intencional.
Somos inclinados a dizer que o comportamento era dirigido ao objeto (reforçador futuro) porque ele cessa quando o objeto é atingido (reforço ocorre). Isso parece particularmente verdadeiro no caso de comportamentos como procurar alguma coisa. Suponha que eu esteja sendo preparado um prato e chegue ao ponto da receita que pede sal. A pessoa vai ao local onde o sal é habitualmente guardado e não o encontra. Procura em outras prateleiras, na mesa, em toda a cozinha e na sala de jantar. Eventualmente, encontra o sal, para de procurá-lo e continua cozinhando. O sal não apenas é o reforçador para o comportamento que chamamos de “procurar o sal”; ele