Bauman e Rouanet
- o que é novo estoura e depois murcha – aguarda o próximo “mais novo”
- redes sociais: todo mundo que é alguém precisa ser visto. Pessoas se sentem realizadas em divulgar informações pessoais e íntimas. Vida social se transforma em vida eletrônica ou cibervida. Em segundo lugar, estão as pessoas de carne e osso.
- os que zelam pela sua invisibilidade tendem a ser rejeitados; morte social.
3 casos: promotores das mercadorias e as mercadorias que promovem. Pessoas como produtos/objetos.
MERCADO
- remodelam a si mesmo como mercadoria para atrair demanda e fregueses.
Comodificação do capital e do trabalho do estado capitalista: encontros entre capital no papel de comprador e trabalho no de mercadoria. Transações de compra e venda. Capital deve ser capaz de pagar o preço corrente da mercadoria e agir de acordo com essa disposição.
O trabalho deve ser mantido em condição impecável para atrair olhar de compradores (tem a ver com a necessidade da beleza).
Pessoas em busca de trabalho devem ser: nutridas, saudáveis, disciplinadas e habilidosas.
Comodificação: déficits por exposição do capital nativo à competição resultante da globalização.
- manter baixo o “custo da mão-de-obra”
Recomodificação: preocupação com mão-de-obra para os próprios indivíduos (conselhos de políticos e persuasão de publicitários).
Preferência por empregados “pau-pra-toda-obra” em vez de especializados.
Chateação 0: descartáveis, disponíveis para assumir atribuições extras.
Empregado ideal: sem vínculos, compromissos ou ligações emocionais anteriores.
Para todos os mercados valem as mesmas regras:
1) Destino final das mercadorias é serem consumidas por compradores;
2) Compradores querem mercadorias para o consumo se for algo que satisfaça seus desejos;
3) O preço que o consumidor está preparado para pagar depende da credibilidade da promessa e intensidade do desejo.
Sociedade de consumidores =