Batismo e Plenitude
São Paulo, 87 p.
Por
Tarcísio Amorim Paes de Figueiredo
Resumo Apresentado em Cumprimento às Exigências da Disciplina Teologia Sistemática III do curso de Bacharel em Teologia. Prof. Antonio Cláudio.
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SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA FLUMINENSE CAMPUS AVANÇADO
MACAÉ
2006.
O grande escritor John Stott foi desafiado a falar sobre um dos temas mais polêmicos dos nossos dias. Diante de um momento de muita euforia e muito barulho diante de atuações miraculosas do Espírito Santo. O autor faz uma reflexão profunda no
Novo Testamento em busca de resposta para várias perguntas em voga. Acontecem milagres nos dias de hoje? Existe um batismo do Espírito após a conversão? Com um grande zêlo pelas escrituras o autor procura exclarecer ou ao menos expor o que acredita sobre as dificuldades de interpretação destes acontecimentos.
Baseado em Gl 4.6 e em Rm 8 14-15 o autor já defende a máxima que “todos que tem o Espírito de Deus são filhos de Deus e todos que são filhos de Deus têm o
Espírito . É impossível, até incocebível, ter o Espírito sem ser filho, ou ser filho sem ter o Espírito”. Com esta afirmação fica claro a não existência de uma segunda experiência chamada batismo do Espírito Santo. Vem então o desafio de explicar se o dom do
Espírito Santo é a mesma coisa que batismo. Trabalhando os textos Atos 2 e 1 Corintios
12.13 o autor prova que batismo e dom do Espírito Santo são a mesma coisa. Pois a promessa revelada pelo apóstolo Pedro garante que todos que se arrependessem e cressem, e desse testemunho público de sua fé penitente em Jesus, sendo batizados em seu nome, receberiam o perdão de seus pecados e o dom do Espírito Santo. Sendo o derramamento ou batismo do Espírito Santo não só uma bêncão diferente para esta nova era, pois não estava disponível antes, mas também é uma benção universal, por ser agora direito