barreiras da comunicação
Para compreendermos como se dá o processo de comunicação, primeiro precisamos entender os elementos que fazem parte desta rede. Gibson (1981)cita que eles foram identificados em sete, a saber: comunicador, codificação, mensagem, meio, decodificação, receptor e feedback. E o que fazer ou o que acontece quando um destes agentes resolve não funcionar? Podemos, a partir daqui, começar a refletir sobre o porquê da falta de clareza nas comunicações entre pessoas, ou em ambientes como trabalho, os resultados que as más qualidades de uma comunicação interna podem causar.
Já não é de hoje que se ouve falar em rádio-corredor. Também esta não foi a única vez que você foi o último a tomar conhecimento da promoção de seu colega de trabalho ou até mesmo o primeiro a ficar sabendo de sua própria demissão. Mas tudo isso não aconteceu por acaso. Com certeza, houve falha em um dos elementos da comunicação. As barreiras existem justamente neste ponto. Quando algo de errado acontece com um dos elementos que compõem a comunicação, o resultado torna-se ineficaz e pode ser muito perigoso para as organizações. Pode ser capaz até de causar uma grande catástrofe na sociedade organizacional.
Mas como entender, de forma bastante prática, todos esses ruídos que vemos diariamente no trabalho? Uma das principais ações é começar a falar deles. Deles quem? Isso mesmo, dos ruídos. Não dá mais para ficar falando subjetivamente destas falhas de comunicação. Os setores da empresa, sem exceção, devem começar a promover a discussão a respeito destes ecos comunicativos. Todos os dias somos surpreendidos com informações novas que nos causam espanto quando percebemos que fomos os últimos a saber. Mas por que será que isso ocorre sempre e ninguém faz nada para modificar este quadro?
Sobretudo é preciso entender o ambiente de uma organização. Fatores importantes que impactam na cultura de uma empresa podem ser o ponto principal de uma comunicação