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LIXO ELETRÔNICO NO BRASIL
Nomes: Brenda Suertegaray, Carlos H. da Silva, Cesar Ferreira, Fernanda Nunes, Gustavo S, Henrique Fraga, Ingrid Garcez, Julia Rocha, Katryne Silva. Natalia Rezende, Rayssa Medeiros.
Professor Orientador: Yve Magedans Turma: 102
Introdução
Resíduos Eletrônicos possuem grandes quantidades de metais pesados, que destinados de forma incorreta podem acarretar diversos e graves problemas.
O objetivo deste estudo foi verificar a viabilidade da importação de resíduos eletroeletrônicos para o Brasil, elaborando para isso o levantamento dos principais riscos ambientais e danos à saúde pública causados por esses resíduos.
Ações
Por parte da comunidade em geral: evitar jogar em lixo comum, procurar saber pontos de descartes próximos ou até mesmo em cidades vizinhas.
Por parte da prefeitura: disponibilizar mais pontos de coletas em vários pontos da cidade, aqui em Canoas, Rio grande do Sul, os únicos pontos que temos se encontram no Zaffari Bourbon e em algumas lojas de operados no Shopping Canoas.
Considerações Finais
A situação do lixo tecnológico no Brasil ainda é uma questão que requer muita atenção de iniciativas públicas, privadas e das próprias comunidades, principalmente no que diz respeito ao manejo seguro, e à disponibilização de informação sobre essa categoria de resíduos.
Justificativa
Como a maioria sempre joga estes materiais em lixo comum, nunca exatamente soubemos onde e como descartar eles, a curiosidade em geral foi o que motivou o desenvolvimento deste trabalho.
Metodologia
Pesquisa Bibliográfica – Aplicação de Questionários nos Locais de Descarte
Anexos
Gráfico 01 – Composição do lixo em São Paulo
Uma cidade como São Paulo produz em média 1 kg/dia de lixo por habitante. Dos 5507 municípios brasileiros, somente 192, situados principalmente nas regiões sudeste e sul, realizam a coleta seletiva.
Gráfico 02 –