Bancos virtuais
Ocasionalmente, o mundo experimenta uma revolução tecnológica que muda a forma como as pessoas vivem e interagem. Na antiguidade, desenvolvimento na agricultura, irrigação e engenharia civil levaram à criação de cidades e da cultura urbana. Na idade média a invenção da imprensa gradualmente tornou livros, revistas, jornais e todo o tipo de informação impressa, antes restrita a determinados segmentos da sociedade, disponíveis a toda a população letrada. No século XIX, a revolução industrial, iniciada em 1776 com o surgimento e utilização industrial do motor a vapor, criou motores, indústria e ferrovias, aumentando significativamente a produção de alimentos e bens de consumo.
A revolução da informação, como vem sendo denominado o período de fortes transformações que vivemos atualmente, iniciou-se com a difusão na utilização dos primeiros computadores, fenômeno ocorrido na década de 1960 e tem como principal pilar de sustentação a comunicação entre estes. Hoje podemos vê, comprar, trocar e realiza qualquer tipo de negociação com qualquer parte do mundo, isso graças à internet.
Com a imensa gama de produtos e serviços que a internet possui os bancos ou instituições financeiras não poderiam ficar de fora. A criação dos bancos virtuais mostra que a tecnologia não estacionaria apenas nos caixas eletrônicos.
O Surgimento dos Bancos Virtuais
As novas tecnologias da informação e da comunicação estão modificando nosso jeito de trabalhar, de aprender, nosso conceito de tempo, espaço e comunidade, e a forma como educamos nossos filhos e de nos divertimos. Certamente somos cidadãos de uma “cidade eletrônica”. Ela possui todos os elementos de uma cidade convencional atual: escolas públicas e privadas, órgãos governamentais, empresas públicas e privadas, organizações comunitárias, museus, salas de imprensa, centros de recreação, bancos virtuais, bibliotecas entre outras instituições. Nessa “cidade