Banco interamericano de desenvolvimento
O órgãos máximo do BID é a Assembléia de Governadores, que delega a supervisão das operações do Banco à Diretoria Executiva. A equipe de administração cuida do dia-a-dia do Banco.
Cada país membro nomeia um governador, cujo poder de voto é proporcional ao capital do Banco subscrito por seu país. Os 26 países da América Latina e do Caribe que são membros do Banco detêm 50,02% do poder de voto. O maior acionista são os Estados Unidos, com 30,01%
Os membros da Diretoria Executiva cumprem mandatos de três anos na sede do BID, em Washington, D.C.
O Presidente do BID, eleito pela Assembléia de Governadores para um mandato de cinco anos, é o principal executivo e o representante legal do Banco, responsável pelo dia-a-dia das operações do Banco. É auxiliado por um Vice-Presidente Executivo e por quatro Vice-Presidentes.
Assembléia de Governadores
O BID é dirigido pela Assembléia de Governadores. Cada país membro designa um governador, cujo poder de voto é proporcional ao capital subscrito ao Banco pelo país. Geralmente, os Governadores são ministros da Fazenda, presidentes de bancos centrais ou outros funcionários de alto nível.
A Assembléia dos Governadores reúne-se anualmente em março ou abril, para rever as operações do Banco e tomar decisões normativas importantes. A Assembléia também pode convocar assembléias extraordinárias, para resolver certas questões básicas conforme listado na Resoluções da Assembléia de Governadores.
Embora em última instância os Governadores do BID sejam responsáveis pela supervisão das atividades e da administração do Banco, na prática muitas dessas funções são delegadas à Diretoria Executiva.
A Diretoria Executiva é responsável pela gestão das operações do Banco e, para tanto, pode exercer todos os poderes delegados pela Assembleia de Governadores. A Diretoria Executiva geralmente se reúne uma vez por semana e, entre outras funções, é responsável pela aprovação de propostas de empréstimos e garantias, políticas,