balanceamento
A especificação descreve as exigências mínimas e métodos de teste para produtos que foram determinados pelo fabricante de maquinas.
A especificação mais conhecida para fabricantes de graxas e óleos é por exemplo a especificação MIL do exército dos Estados Unido.
Um outro exemplo são as especificações AGMA “Americanômano-Gear-Manufactures-Assotiation” que incluem recomendações para óleos de câmbios em 9 faixas de viscosidade. A principal ferramenta para determinar estes exigências e métodos de teste são as normas de ensaios, como por exemplo normas DIN, ASTM, ISO VG etc.
Estas normas facilitam a escolha mais correto possível do lubrificante a ser usado e assim pode ser obtida um bom funcionamento do elemento de máquina durante a sua vida útil esperada.
DIN é a norma Alemã de Industrias: Deutsche Industrie Norm.
ASTM ( American Society for Testing Materials ) é a associação de profissionais nos
Estados Unidos para a normatização de métodos de testes e determinações para especificações de lubrificantes.
Para determinar a consistência de graxas usa-se na maioria dos casos a especificação
NLGI = National Lubrication Grease Institute (USA). Exemplo: Molykote BR-2 plus, aonde o numero 2 indica a consistência da graxa. Na página consistência de graxas você pode encontrar uma tabela da NLGI sobre este assunto.
Como muitos têm dificuldade em entender as especificações dos óleos lubrificantes, segue abaixo um "miniguia" para facilitar a compreensão e tirar os medos de quem não conhece bem a coisa:
O primeiro ponto que temos que entender é que o óleo lubrificante de motor para motocicletas é medido em função de 5 critérios:
1) Especificação de desempenho - a mais tradicional é a API (Instituto Americano de Petróleo), mas existem especificações europeias, como Acea e as respectivas de cada montadora. A classificação API, baseia-se em níveis de desempenho dos óleos lubrificantes, isto é, no tipo de