BALAIADA
T R ABAL H O D E H IST Ó R IA – T U R M A 6 0 8 0 7 2 1
G R U PO : BIAN C A BU N N ; F EL IPE BEL L ET T I; L ET ÍC IA D AIG N ESE;
L U C AS D O AMAR AL ; L U IZ D IAS; STEFAN I SILVA.
O que foi?
Rebelião do período regencial
1838 a 1841
Regência de Pedro Araújo Lima
Termo “balaiada” refere-se cestos gigantes que serviam principalmente para transporte de algodão O que foi?
Divergências entre liberais (bem-te-vis) e conservadores (cabanos – proprietários)
Crise na economia do Maranhão. Grande concorrência da produção estado-unidense sob a principal riqueza, o algodão
Quem mais sofria as consequências dos problemas econômicos era a população pobre. Ou seja, multidão formada por vaqueiros, sertanejos e escravos
Desejo de luta da população contra as injustiças
Insatisfação política entre a classe média maranhense da cidade, que formava o grupo dos bemte-vis
O que foi?
Foram os bem-te-vis que iniciaram a revolta contra os grandes fazendeiros conservadores do
Maranhão. Contaram com a participação explosiva dos sertanejos pobres. Os cabanos, proprietários de terra, procuraram retirar o apoio dos vaqueiros aos bem-te-vis, contratando-os ou chantageando-os economicamente
Principais líderes
1.
Raimundo Gomes (vaqueiro)
2.
Manuel Francisco dos Anjos Ferreira (artesão de balaios, originou o nome “balaiada”)
3.
Cosme Bento das Chagas (chefe de um quilombo que reunia aproximadamente 3 mil fugitivos) Balaiada
Organização inconsistente e projeto político indefinido. Não tinha um movimento único e harmônico. Foi um conjunto de lutas dos sertanejos marcadas pelo desejo de vingança social contra os poderosos da região
Conquista da cidade de Caxias – uma das mais importantes do Maranhão – pelos rebeldes balaios, porém não havia clareza de objetivos entre os líderes populares ao assumir o governo. O poder foi então entregue aos bem-te-vis, que já estavam preocupados em conter a rebelião dos sertanejos Para combater a revolta dos