Trabalho de Direito Processual Civil I
Professora: Carolina Petrarca
Aluna: Stéphane Batista da Costa
Matrícula: UC14100406
Resenha sobre o documentário justiça, de Maria Augusta Ramos O documentário justiça, de Maria Augusta Ramos aborda toda a emblemática em torno da justiça brasileira. Nele verifica-se o cotidiano do setor judiciário, no qual retrata a realidade existente nos tribunais do País, principalmente em relação aos magistrados e os réus em si. A gravação deste filme é realizada durante algumas audiências no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro. Na respectiva obra há três casos distintos que expõem todo o funcionamento da justiça e mostra todas as fases do processo. No primeiro instante do filme verifica-se o julgamento de um deficiente físico que foi acusado de ter pulado o muro de uma residência no carnaval, mas nota-se que esta acusação é falsa, pois réu não teria condições de entrar naquele recinto, devido a sua deficiência que impossibilitaria tal conduta, e ele ainda pede ao magistrado se for possível a sua transferência a um hospital, visto que é difícil ele se habituar ao cárcere, em conseqüência de sua deficiência, entretanto sua solicitação é negada, em virtude do juiz não ter competência para tal ação. O segundo caso se refere a Carlos Eduardo, reincidente em outros crimes, como assalto e entorpecentes, desta vez ele foi indiciado por se envolver em um acidente, o qual o carro é objeto de roubo. Neste julgamento observa-se que não foram anexados aos autos do processo alguns fatos, como o indicio de drogas, que foram relatados pelas testemunhas durante a audiência, e também a questão da “compra da liberdade”, que foi relatado pela mãe de Eduardo na conversa dela com a defensora pública, logo observa-se a corrupção policial neste meio social. No terceiro caso, é apresentado o caso de Alan, um jovem de 18 anos, com problemas saúde, que foi preso por porte de armas e tráfico de drogas. Entretanto, ele rebate as acusações realizadas pelo