Bactérias Resistentes
Desde o descobrimento do primeiro antibiótico (penicilina), em 1928 por Alexander Fleming, o ser humano e a bactéria disputam pelo seu espaço.
Especula-se que um dia os antibióticos sejam vencidos por bactérias. E se isso ocorrer, a humanidade voltará ao tempo em que mulheres morriam de parto por causa de contaminação no sangue, quando uma infecção de ouvido podia se transformar em meningite e etc.
As bactérias são microorganismos simples, abundantes e primitivos. A maioria tem uma parede celular muito resistente e uma membrana citoplasmática com um compartimento tendo DNA, RNA, proteínas e pequenas moléculas.
Suas principais características são:
Elas são unicelulares, isoladas ou formam colônias.
São procariontes (sem núcleo organizado e organelas membranosas).
Podem ser esféricas, cilíndricas ou espiraladas.
Podem reproduzir-se de modo assexuado e sexuado.
Podem ser livres ou parasitas, heterótrofas ou autótrofas, anaeróbicas ou aeróbicas, com distribuição cosmopolita.
Atuam como decompositores e são tratadas com antibióticos. Quando as bactérias são tratadas com antibióticos, a maioria morre, as outras não. E então, os sintomas desaparecem e após os antibióticos serem suspendidos, as bactérias voltam ainda mais fortes.
Os antibióticos são inseridos quando você tem uma infecção por bactéria para montar um sistema de defesa contra invasores do seu sistema imunológico. Eles, de modo geral, ou matam as bactérias (antibióticos bactericidas), ou bloqueiam seu crescimento e sua reprodução (antibióticos bacteriostáticos).
Os antibióticos interferem em processos celulares que as bactérias dependem para seu crescimento.
Alterações da parede celular bacteriana que protege a célula do ambiente externo.
Interferência na síntese de proteínas.
Alteração dos processos metabólicos.
Bloqueio da síntese de DNA e RNA.
Imagem sobre os Principais modos de ação dos antibióticos sobre as bactérias.
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