Foi político filosofo, considerado como fundador da ciência moderna. Atuou em cargos importantes como procurador geral, fiscal geral e guarda de selo. Em 1621, foi acusado de corrupção e assim foi proibido de exercer cargos públicos. Como filosofo, destacou-se em sua obra onde era voltada para o homem. Dedicou-se ao empirismo, onde acreditam que nas experiências como única, que dessas são formuladas as idéias para alcançar a verdade. E a metodologia científica caminha para a realização de algo que são utilizados métodos necessários para preparação de um trabalho cientifico. Sendo assim, chamado de fundador da ciência moderna. Sua principal obra em destaque é a Novum Ornanum, nela consiste em duas oposições, a negativa e positiva. Na negativa o filosofo informa que é preciso se livrar dos erros comuns, como o subjetivismo onde admite a realidade do sujeito pensante, ou seja, tende a considerar avaliar as coisas somente em um ponto de vista pessoal, ser individualista. O positivo, em sua obra conte regras para observar a natureza por meio de tabelas ou de presença. Seu objetivo era produzir novos fundamentos para a ciência, por isso seu método de empirismo (uma ciência pratica), sem ter espaço para o conhecimento teórico e meta-física. Nela também negava a existência de uma causa final e criticava as ideologias dos pensadores como Platão, Aristóteles e São Tomas, causando a ‘’destruição’’ da filosofia dos mesmos, colocando a filosofia e a ciência em uma confusão de empirismo e panteísmo ( crença que Deus e todo universo são uma única e mesma coisa e acreditam que Deus não existe como um espírito separado).