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Já a análise gráfica usa basicamente o gráfico de preços da ações, com figuras gráficas e linhas de tendência. Os grafistas estudam o histórico da ação: eles observam a ação no passado e tentam perceber o que irá ocorrer com as cotações nas próximas semanas. Além disso, para eles, o principal objetivo é mapear o comportamento da massa dos investidores e observar onde estão os movimentos de compra e venda. Um gráfico de curto prazo, por exemplo, pode mostrar as variações de uma cotação no último dia, semana ou mês.
Na análise gráfica, existem dois termos muito comuns: suporte e resistência. Suporte é o ‘piso’ da ação, o patamar de preços no qual a maioria dos investidores acha que vale a pena investir. Já a resistência pode ser vista como um teto ou limite de preços, em que os investidores podem se sentir motivados a vender. É como se fosse o patamar de preço máximo que a ação pode atingir, a partir daí ela já começa a ficar cara.
O embate entre grafistas e fundamentalistas não é novo no mercado de ações. Cada qual defende seu ponto de vista, mas existem vários investidores que já usam as duas técnicas e acreditam que elas se complementam. Ao investir em ações, pode ser interessante você conhecer a opinião tanto de um grafista