Ações

1. INTRODUÇÃO
Este trabalho foi feito como requisito para aprovação na disciplina de Administração Orçamentária II, sob orientação do professor Cezar Scalcon.
O tema central que vamos abordar é a Avaliação das Ações Ordinárias, mas antes de falarmos sobre elas, vamos definir alguns conceitos para nos interarmos melhor sobre o assunto.
As ações são títulos nominativos negociáveis que representam para quem as possui uma fração do capital de uma empresa, ou seja, cada ação é um pedacinho da empresa. Historicamente cada ação era chamada de pedaço de papel, isso porque os títulos eram todos impressos em papéis. Agora as ‘’ações’’ são todas registradas eletronicamente.
De certa forma, o mercado de ações concretiza o sonho de muitas pessoas que desejam o próprio negócio, mas não têm capitais ou condições para ir adiante. Mesmo com pouco dinheiro, podem-se fazer bons negócios comprando ações de grandes empresas. O investidor torna-se sócio da empresa da qual adquiriu ações e os poderes a ele atribuídos são limitados pelo tipo de ação que comprou e também pela quantidade de ações que possui.
Neste trabalho verificou-se que existem dois tipos de ações, as ações preferencias nominativas, e as ações ordinárias nominativas. As ações preferenciais nominativas são as que menos protegem o acionista minoritário, porque não lhe dá o direito de votar em assembleia e ainda, em caso de venda da empresa, a lei não lhe garante o direito de participar do prêmio de controle. Já as ações ordinárias nominativas, em que se basea o trabalho, proporcionam participação nos resultados econômicos da empresa, confere a seu titular o direito de voto em assembleia, podendo participar das decisões tomadas nessas assembleias. As ações nominativas são aquelas cujos certificados identificam seu titular, também inscrito no Livro de Registro de Ações Nominativas (CASTRO 1979).
O custo de capital da ação ordinária pode ser denominando pelo Modelo de Gordan -Crescimento Constante, ou pelo Modelo CAMP-