Azul

Arquitetura e Urbanismo – Centro
Universitário Barão de Mauá

Disciplina: Linguagem Gráfica II
Docente: Geraldo Lara
Dulce Palladini
Discentes:
Mariana Falco
Paulo Jovanini
Wesley Moser

A história desde a antiguidade

• A cor azul é muito usada na arquitetura, tanto em móveis, quanto pintura em paredes. Com tonalidades mais claras, deixa o ambiente mais calmo, mais limpo, e suas tonalidades mais pesadas, continuam com a mesma ideia, porém deixa bem mais em destaque a parede, chamando um pouco mais da atenção para ela mesma. Na Grécia e em outros países na costa do
Mediterrâneo, incluindo o norte da África, acredita-se que o azul espanta o mau-olhado. Muitas pessoas são vistas usando colares ou pulseiras da cor para proteção. Atribui-se ao índigo, um azul mais profundo, a capacidade de nos tornar mais introspectivos e promover a contemplação. Portanto, a cor simboliza sabedoria, controle e realização espiritual. Azul, O Deus dos
Judeus ordenou aos israelitas que usassem um barrado azul em suas roupas no norte da Europa, por volta de 1600, um pano azul era usado no pescoço para evitar doenças. Culturas asiáticas acreditam que vestir ou carregar algo azul afasta o mau olhado. Diferente do verde, nos ambientes a cor azul provoca uma tranquilidade passiva, É um tom altamente calmante. Leva a uma introspecção profunda sendo ideal para ambientes onde as pessoas pretendem relaxar como quartas salas de relaxamento e clínicas.

Monocromia
• O azul é uma cor fria e serena, que transmite um ar de quietude à obra.
Botticelli gostava de cores frias, por ser uma tonalidade que oferece sensualidade à sua pintura, realçando as belas figuras humanas e mitológicas e assim, dando destaque a suas formas físicas.

Fase azul - Picasso
• A Fase Azul 1901-1904. O nome da fase representa o predomínio do pigmento utilizado levando a uma pintura quase monocromática, variando em tons de azul e tons pastéis. Há uma sensação de depressão