Avivamento
Ex. 33:1-4
Introdução: “Nunca esqueça: A Igreja anda debaixo da nuvem e junto à coluna de fogo, ou ela ficará no deserto árido e sem vida”. – Pr. Osní O contexto inicia-se no Cap. 19:3, - Moisés, sobe ao M. Sinal para receber a Lei. O povo deu lugar para as sugestões do diabo. Exclamaram: “Onde está Moisés? Onde está este Deus que iria nos abençoar, e nos levar a uma terra que mana leite e mel?” Disseram a Arão: “Faze-nos deuses que vão adiante de nós”. Arão tomou os seus brincos de ouro, derreteu, e fez um bezerro de ouro. E o povo, amado de Deus passou a adorar o bezerro dizendo (Ex. 32:4): “Estes são teus deuses...”. Não somente adoraram o bezerro de ouro, mas passaram à prática de pecado, vício e rebeldia contra Deus. Esta é a essência do contexto. Este é, infelizmente, um quadro e uma representação real da Igreja da época atual. O bezerro de ouro, não está dentro da Igreja, mas dentro de nossos corações. Tudo o que colocamos no lugar da adoração a Deus é idolatria.
São muitos os que têm criado os seus próprios deuses.
Em Êxodo, eles grosseiramente, moldaram dos seus brincos um bezerro de ouro, e estabeleceram um deus visível. O que literalmente não é o caso de hoje. Mas, em princípio, não há diferença. Moisés desceu do monte e viu a condição do povo, e desafiou (32:26): “Quem é do Senhor, venha a mim”. E todos os levitas se uniram a ele. Há uma chamada à separação. Daqueles que se submetem a Palavra de Deus, dos que não se submetem. Daqueles que estão do “lado do Senhor”, dos que adoram os seus próprios deuses. (Mt 12:30) Depois, Moisés colocou-se como intercessor do povo (32:31,32). Dá atitude de Moisés, nós temos o nosso texto (33:1-3). Essa então é a situação. Deus não vai com o seu povo. Para que o discípulo receba a visitação de Deus, e experimente um grande Avivamento Espiritual, ele precisa:
1 – Reconhecer a Sua Situação (v. 4) Esta é uma questão de importância decisiva. Não há