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AVALIAÇÃO EDUCIONAL
EM TRÊS ATOS
¹Divina Bento dos Anjos, docente do 6º semestre formanda do curso de Pedagogia. dyvynahair@gmail.com
²Alex Leonardo Ribeiro, professor pesquisador, esp. educação e promoção da saúde
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UnB, esp. em educação para d iversidade e cidadania em direitos humanos
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UFG. alexleonardoribeiro@gmail.com Léa Depresbiteris é Pedagoga. Mestre em tecnologia educacional na área de avaliação pelo
Instituto de Pesquisas Espaciais de São José dos Campos/SP. Doutora em ciências da educação na área de psicologia escolar pela Universidade de São Paulo (USP). Mediadora no Programa de Enriquecimento Instrumental, níveis I e II, pelo International Center for
Enhancement of Learning Potent ial (Icelp), Israel. Consultora de projetos educacionais e da área da saúde. Docente em programas de formação de professores.
A presente resenha nos mostra que no Ato 1 a autora coloca uma pessoa na situação de ré em um tribunal no qual ela se defende com várias lembranças da sua vida escolar em situações ruins que foram marcantes e prejudiciais para sua vida, seu futuro como cidadã. Ela se sentia ameaçada e punida pela forma que era tratada pelo seu professor e o quanto isso refletiu negativamente em s ua vida escolar e profissional.
No caso da avaliação que teria que ser em três funções diagnóstica, formativa e somativa que visam analisar todo desenvolvimento do aluno e também é importante que o aluno saiba os critérios pelos quais será avaliado, até porque não podemos mudar as forma de ver as coisa e de ser dos alunos lembrando que o importante não é só aplicar provas, mas passar trabalhos diários buscando atividades sempre voltados para a melhoria de nossos ensinos e ver a importância e a diferença do processo formal e informal na vida de nossos alunos. No Ato 2 se fala sobre a vida de Clélia que deseja obter o cargo de técnica na equipe de avaliação de uma Instituição Educacional bem conceituada, mas que apesar de ter