Avanços da Botânica no Século XXI
Mas na indústria agrária atual, geralmente associa-se a biotecnologia ao uso de biologia molecular, tecnologia de DNA recombinante, clonagem e outras aproximações científicas recentes, usadas para a produção de plantas e animais com novas características.
Isto geralmente implica a transferência de material genético de um organismo para outro. Usando as mesmas técnicas que foram desenvolvidas para a inserção de genes em animais para fins científicos, os cientistas podem criar plantas com características desejáveis, como um melhor sabor ou maior resistência a pragas de insetos. A transferência de genes específicos é mais rápida e eficiente que as técnicas de cruzamento tradicionais.
Nos EUA, há mais culturas geneticamente modificadas do que em qualquer outro país do mundo. Em 2009, 85% do milho do país, 88% do seu algodão e 91% da soja foram cultivados a partir de sementes geneticamente modificadas para resistirem a pragas e a certos herbicidas que são usados no controlo da vegetação. A biotecnologia ajuda os cientistas agrários a criar culturas com características desejáveis. A maioria do algodão e soja cultivados nos EUA provêm de sementes geneticamente modificadas que resistem a vírus e outras pragas agrícolas.
Muitos acham que a biotecnologia agrária é uma importante força motriz para a melhoria da saúde mundial. Dizem que as modificações genéticas podem ser a única esperança para as culturas atacadas por pragas, como as bananas, que são essenciais à economia de países pobres. A criação de plantas comestíveis que contenham medicamentos, que servem como uma forma