AVALIAÇÃO ESCOLAR
Com o avanço dos tempos a Avaliação foi modificando-se, mas como antigamente ela ainda é utilizada como fonte de decisões sobre o ato de castigar ou não alguém, por ter cometido o “erro”.
A Avaliação ainda é uma “arma” nas mãos do educador para castigar, não fisicamente, mas moralmente os educando. Antigamente fazia-se com que as crianças se ajoelhassem sobre grãos de milho/pipoca, diante do quadro negro ou nos fundos da sala de aula. Atualmente os castigos não são mais assim, castiga-se agora, moralmente fazendo com que o aluno se sinta constrangido, incapacitado diante dos colegas por ter cometido um erro, utiliza-se provas e outras “ameaças” que por si só, não deixam de castigar o aluno, mas salientando que, este ato é somente para o bem e pelo aprendizado do educando. Sendo assim, a escola que deveria ser um local gostoso de frequentar e de se aprender, torna-se um local de castigos, medos, culpas.
Na verdade isso acontece devido ao equivocado conceito do Erro. O erro é o modo de manifesto do aluno para o professor, quando alguma coisa não esta de acordo, não esta entendendo o conteúdo, esta com dúvidas, sente necessidade de algo. Por esse motivo, deveria ser visto como fonte de crescimento, de pesquisa tanto para o professor rever sua prática, quanto para o aluno a partir do erro, ir à busca do acerto.
Nota-se então, que avaliação é contínua, abrangente relacionada ao objetivo de que realmente ocorra a aprendizagem. Por ser a avaliação um momento de encontro e diálogo é fundamental que passe a assumir um caráter inclusivo, onde o aluno adquira confiança em si mesmo, sendo estimulado a avançar cada vez mais em busca de novos conhecimentos, ampliando assim sua visão de mundo.
A ação avaliativa oferece subsídios para os educadores refletirem sobre sua pratica pedagógica, no intuito de identificar os conhecimentos prévios do aluno, auxiliando-o no seu processo de desenvolvimento e construção da sua autonomia. A prática da