AvaliacaoEmpresas analiseDuratex
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Análise DuratexDezembro 2014
ETAPA 1
Estimar a taxa livre de risco e eventual prêmio pelo risco país a ser considerado que serão usados para estimar o custo do capital próprio da empresa escolhida:
1) Justificar por que os parâmetros escolhidos são adequados
2) Explicar como chegaram aos números
3) Definir em qual moeda que será feita a projeção do fluxo de caixa da empresa avaliada
1) Escolhemos para taxa de livre de risco a Treasury de 10 anos, pois é a mais utilizada, devido ao seu duration para avaliação de empresas, possui maior histórico e é uma taxa referencial norte-americana.
O prêmio pelo risco país utilizado é o Emerging Markets Bond Index (EMBI+) medido desde 1994, calculado pelo banco de investimentos americano J. P. Morgan e os principais países emergentes que compõem o índice são: Brasil, México, Argentina, Rússia e África do Sul.
2) A fonte consultada foi o Jornal Valor Econômico de 02/01/14, onde tivemos acesso aos dados de fechamento de dezembro/2013. A taxa livre de risco da Treasury de 10 anos (T-Note) é de 3,04%.
Para o risco país, o Brasil apresentava 224 pontos, equivalendo a 2,24%.
3) Definimos efetuar a projeção em reais nominais (BRL), pois é uma empresa com maior amplitude nacional do que internacional, inclusive as suas dívidas, em que 71% estão em moeda nacional.
ETAPA 2
Estimar o beta e prêmio pelo risco da carteira de mercado considerado que serão usados para estimar o custo do capital próprio da empresa escolhida:
1) Justificar por que os parâmetros escolhidos são adequados
2) Explicar como chegaram aos números
1) Visando identificar o beta da empresa mais próximo do que seria o real e evitar distorções, buscamos os dados de 3 empresas do setor. Com os dados atualizados, escolhemos esses parâmetros, devido à alavancagem financeira e operacional, volatilidade das receitas.
Para o prêmio pelo risco da carteira, consideramos o S&P 500 uma vez que é um índice diversificado e uma boa proxy com histórico de dados,