automedicação
A Organização Mundial de Saúde (OMS) reconhece a automedicação como um problema, e alerta para os seguintes riscos:
Todo ano cerca de 20 mil pessoas morrem no país, vítimas da automedicação;
37% dos brasileiros com dores de cabeça tensionais utilizam medicamentos inapropriados para esse tipo de problema;
Dos 160 milhões de brasileiros, 120 milhões não têm convênios para assistência à saúde;
No mercado brasileiro existem mais de 32 mil medicamentos – motivo pelo qual o Brasil situa-se em sexto lugar entre os países consumidores de medicamentos.
Analgésicos: Péssimo Exemplo!
O ácido acetil-salicílico, AAS ou Aspirina, pode provocar irritação estomacal e dificuldade de coagulação sanguínea, além de não poder ser ingerido depois de pequenas cirurgias e durante a menstruação. Já o acetaminofeno (tylenol) pode prejudicar o funcionamento do fígado, por causa da toxidez. Por último, a dipirona, conhecida pela Novalgina, pode causar certa queda de pressão arterial, além de provocar em algumas pessoas uma doença rara, chamada agranulocitose, na formação de certos componentes do sangue.
Automedicação: Outros Exemplos
O misoprostol, de uso muito comum entre as mulheres brasileiras para a prática abortiva;
Uso abusivo de antibióticos: Infecções Oportinísticas;
Drogas seguramente teratogênicas como a talidomida, a isotretionina e diversos quimioterápicos.
Remédios naturais - Todos os medicamentos, sem exceção, têm efeitos colaterais e podem provocar riscos à saúde.
Vitaminas - Só devem ser tomadas quando há uma real necessidade até porque algumas, dependendo da dose, podem provocar doenças. A vitamina C, por exemplo, provoca distúrbios gastrintestinais e cálculo renal. A vitamina A, quando consumida por crianças, pode provocar hipertensão craniana.
Alérgicos
Nos alérgicos, além dos efeitos colaterais comuns a todos, podem ver surgir manchas vermelhas que coçam muito. Um dos exemplos mais