Automedicação
1- Pesquisa de Campo realizada por alunos do curso de Farmácia da UFPB com a orientação das professoras do curso de Farmácia da UFPB. 2- Estudante de graduação do curso de Farmácia da UFPB, João Pessoa, Paraíba. (bruna_caldas19@msn.com). 3- Estudante de graduação do curso de Farmácia da UFPB, João Pessoa, Paraíba. (diogo_a_rodrigues@hotmail.com). 4- Estudante de graduação do curso de Farmácia da UFPB, João Pessoa, Paraíba. (ju_jurocha@hotmail.com). 5- Professora do curso de Farmácia da UFPB, João Pessoa, Paraíba. (calilunalima@gmail.com) 6- Professora do curso de Farmácia da UFPB, João Pessoa, Paraíba. (fisf@bol.com.br).
RESUMO EXPANDIDO:
INTRODUÇÃO Automedicação é a administração de medicamentos sem orientação ou prescrição médica. O hábito de automedicar-se pode mascarar sintomas de doenças mais graves, provocar danos à saúde tanto para os adultos quanto para as crianças. O uso indiscriminado de medicamentos é motivo de preocupação para as autoridades de vários países, de acordo com dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o percentual de internações hospitalares provocadas por reações adversas a medicamentos ultrapassa 10%. Com base nos registros do Sistema Nacional de Informações Tóxico Farmacológicas (SINITOX) da Fundação Oswaldo Cruz, os medicamentos ocupam o primeiro lugar entre os agentes causadores de intoxicações em seres humanos. Somente em 2009, 26.540mil pessoas sofreram intoxicação por medicamentos, destas, 26,79% eram crianças entre 1 e 4 anos de idade. Para alertar a população sobre os riscos da automedicação e a necessidade do uso racional de medicamentos no Brasil, por exemplo, o Ministério da Saúde criou a Política Nacional de Medicamentos através da portaria 3.916 de 1998, este