No Brasil, as pessoas costumam se automedicar frequentemente, quando sentem um mal – estar. Tanto entre jovens como adultos, não procuram um especialista para o tratamento de problemas simples, como dores de cabeça, musculares,viroses. Mas há aqueles, principalmente jovens, que fazem uso de medicamentos apenas com finalidades estéticas. Esses índices alarmantes em desfavor à população é evidenciado por dados estatísticos publicados pela ANVISA no início de 2014. Embora tão comum entre os brasileiros, a automedicação é uma prática que esconde sérios riscos à saúde. Tomar medicamentos por conta própria ou indicados por pessoas que nunca estudaram Medicina pode não apenas tardar a solução do problema e criar resistência do organismo a certas bactérias, como ainda resultar em outras complicações para a saúde. O número de pessoas que morrem no Brasil vítimas de automedicação é assustador. Na maioria das vezes, a causa da morte está relacionada à intoxicação e a reações de hipersensibilidade, como alergia aos medicamentos. Um dos problemas esta na falta de informação da população que acaba não lendo nem a bula, às vezes acaba sendo influenciados por vizinhos os parentes que já se automedicaram. Mesmo sabendo dos perigos que uma automedicação equivocada pode trazer, as pessoas se veem obrigadas à utilizarem esse recurso. Os preços elevados das consultas particulares e o precário atendimento do Sistema Único de Saúde (SUS) afastam a população dos hospitais ou clínicas. O sistema de saúde não tem como atender todos os casos de doenças, independente da gravidade, seria inviável partir da ideia de que todos os remédios deveriam ser prescritos com receita médico, visto que a estrutura da saúde do país é muito precária. Logo, fica explícito pelos quais motivos as pessoas costumam tomar medicamentos por conta própria. Por isso, são necessários investimentos na área da saúde tais como