Automação industrial
O tratamento de água consiste na remoção de microorganismos, partículas suspensas e coloidais, matéria orgânica e outros tipos de substâncias que porventura estão presentes nas águas naturais.
Este tratamento, inclui várias etapas como: coagulação, floculação, decantação, filtração, desinfecção e fluoretação (FREITAS, 2002). Essas etapas, além de promoverem a desinfecção da água, também são capazes de reduzir odor e sabor da água, melhorando-a para o consumo humano.
No Brasil, a Sabesp segue os parâmetros da analise de água segundo o cloro e cloraminação, turbidez, cor, pH, coliformes, flúor, desinfecção do cloro, usando mecanismos de desinfecção.
Com o mesmo objetivo, algumas localidades fazem o uso do método de cloroamoniação. Na cidade de Campinas, a Sanasa, utiliza-se da cloroamoniação, usando gás e amônia, para a desinfecção da água de abastecimento.
O cloro é um agente bactericida. É adicionado durante o tratamento, com o objetivo de eliminar bactérias e outros microorganismos que podem estar presentes na água. De acordo com a Secretaria de Estado da Saúde, a água destes sistemas deve conter um mínimo de 2,0 mg/L como cloro residual total.
O uso de cloro no tratamento da água é utilizado para a desinfecção (destruição dos microorganismos patogênicos), a oxidação (alteração das características da água pela oxidação dos compostos nela existentes) ou ambas as ações ao mesmo tempo. A desinfecção é o objetivo principal e mais comum da cloração, o que acarreta, muitas vezes, o uso das palavras “desinfecção” e “cloração” como sinônimos, sendo ele o processo mais utilizado. (BAZZOLI, 1993)
Conforme (BENTO, 1999), a concentração residual dependerá da quantidade da água do sistema de distribuição e reservarão. Com o residual de desinfetante nos vários pontos de sistemas de abastecimento têm-se condições de destruir pequenas concentrações de micro organismos que porventura venham a penetrar no sistema.
O Saneamento Básico é um sistema que