Autogerenciamento
Ele vai além. Sugere que ao identificar suas forças, invista-se todo foco para transformar uma pessoa competente em "um astro do desempenho".
Parece simples e óbvio. Mas curiosamente muitas pessoas (inclusive bem sucedidas profissionalmente) ao identificar os pontos de força, não os utiliza (de forma intencional) em prol de resultados melhores: para a organização, para sua própria satisfação, para suas equipes, para melhores resultados.
Proponho alguns insights ao leitor na tentativa de contribuir para compreender e praticar este princípio.
Primeiramente proponho uma avaliação sobre os riscos envolvidos neste comportamento.
Um profissional que não tem consciência das suas forças além de não saber administrá-las pode fazer escolhas equivocadas, desperdiçar recursos e oportunidades de carreira. Sugiro reflexões sobre algumas das consequências deste equívoco:
Imagine uma orquestra, não faz sentido convocar um violinista para tocar trompete. Mas na prática, isto acontece!
Um exemplo é o clássico case do profissional técnico que embarca na proposta para gerência sem a menor preparação. Neste caso, vale a pena investir em desenvolvimento e se preparar para as novas demandas e novas competências exigidas em uma nova função.
Muitos empreendedores, pouco conscientes dos suas aptidões e das suas competências embarcam em propostas de novos negócios que acabam gerando grandes problemas. Neste caso cabe negociar qual a posição clara na sociedade, isto e´ o que você pode contribuir efetivamente, qual será sua função no novo negócio.
Oportunidades dentro da organização, oportunidades de mercado e oportunidades no seu próprio negócio.
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