Auto da barca do inferno
ENSINO MÉDIO
PRODUÇÃO TEXTUAL
PROFESSORA RAQUEL ELLEN
“AUTO DA BARCA DO INFERNO”
GIL VICENTE
BÁRBARA BORGES Nº02
DANIELA GIMENEZ N°09
JÉSSICA ALMEIDA Nº23
LEONARDO RICCI Nº27
NATALIA SALLES Nº35
SIMONE MOUYAL Nº38
2º ANO B – ENSINO MÉDIO
SANTO ANDRÉ – SP
2011
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................01
2. RESUMO/ÁNALISE DO ENREDO..........................................................................02
3. CONCLUSÕES...........................................................................................................05
4. BIBLIOGRAFIA.........................................................................................................11
INTRODUÇÃO
Embora o Auto da Barca do Inferno não integre todos os componentes do processo dramático, Gil Vicente consegue tornar o Auto numa peça teatral, dar unidade de ação através de um único espaço e de duas personagens fixas “diabo e anjo".
A peça inicia-se em um lugar imaginário, onde se encontram as duas barcas, a Barca do Inferno,e a Barca da Glória. Cada personagem discute com o Diabo e com o Anjo para qual das barcas entrará. No final, só os Quatro Cavaleiros e o Parvo entram na Barca da Glória (embora este último permaneça toda a ação no cais, numa espécie de Purgatório), todos os outros rumam ao Inferno.
RESUMO/ÁNALISE DO ENREDO
O "Auto da Barca do Inferno", ao que tudo indica, foi apresentado pela primeira vez em 1517 na câmara da rainha D. Maria de Castela, que estava enferma. Esse Auto, classificado pelo próprio autor como um "auto de moralidade", tem como cenário um porto imaginário, onde estão ancoradas duas barcas: uma como destino o paraíso, tem como comandante um anjo; a outra, com destino ao inferno, tem como comandante o diabo, que