aulas coletivas GTA

UNIVERSIDADE PAULISTA - UNIP
Educação Física

Aulas Coletivas

GESTÃO E TENDÊNCIAS EM ACADEMIAS
Prof° André Rímoli

SÃO PAULO
2014
Alex Aparecido Coelho dos Santos 398156-8
Bárbara Almeida B59688-0
Diego Bernardo B82453-0
Gabriel Bonassi B73796-4
João Paulo dos Santos B80EEJ-0
Luciana Gomes Correa B7520E-9
Marcos Antonio da Silva B6907G-0
Rodrigo Schwebel Sofia 590125-1
Vanessa Gualhanone B58709-1

Introdução

As aulas coletivas, sem dúvida alguma, fizeram e fazem a cabeça dos freqüentadores de academias do mundo todo desde a década de 80, quando as academias de ginástica consolidaram-se enquanto local de prática de atividades físicas. Desde a ginástica aeróbica na década de 80 ocorreu um aumento significativo não só no número de academias, mas também no número de alunos. Foi a prática da ginástica aeróbica a responsável pela adesão de muitos indivíduos à academia de ginástica, além disso, a ginástica aeróbica e suas variantes (ginástica aeróbica de alto e baixo impacto, aerobahia, aeroaxé, cardiofunk) estão presentes nas academias até os dias de hoje, mas também possui vários tipos de aulas diferentes. Cada uma com uma temática, formato, duração, intensidade, material, estilo musical, linguagem técnica, enfim, o profissional de educação física através do uso adequado da didática pedagógica, criatividade e muitas ferramentas podem elaborar sessões de treino e porque não dizer “aulas de ginástica’, aonde os objetivos dos clientes são absolutamente atendidos. No contexto a seguir iremos avaliar, conceituar e compartilhar pontos de vista sobre essas aulas que são consideradas por ter benefícios bem diversos, como melhora na capacidade cardiovascular, treino com alto gasto calórico, divertimento e muitos pulos! Aulas de aeróbica, ritmos variados, aerofight, circuito, funcional também possuem essas características.

Estrutura das aulas coletivas em academias