Aula

1)Com o novo código civil, o Brasil abandona a Teoria dos Atos do Comercio.
Põe fim à base objetiva dentro do Direito Comercial, entra a fase subjetiva com a Teoria das Empresas fase contemporânea que trata do empresário e a sociedade empresarial.
Abandonou o regime comercial e surgiu o regime empresarial, com influencia do sistema vigente na Itália e na Suíça.
As sociedades simples foram alteradas para sociedades empresárias.
São estabelecidas as normas gerais dos títulos de crédito, unificando a legislação básica, mantendo em vigor a esparsa e especifica. Contudo o Direito Comercial não perdeu sua autonomia já que é considerada uma organização do direito privado.
O novo código brasileiro entrou em vigor em janeiro de 2003 aparecendo como referencia do inicio de uma nova fase do Direito Comercial.
O foco então era a unificação dos temas do ramo do direito privado envolvendo o Código Comercial Brasileiro no campo da sociedade comercial e do Direito Empresarial e algumas leis comerciais especiais para uma nova e moderna visão no Novo Código Civil Brasileiro. Na verdade não há unificação das disciplinas de Direito Civil e Direito Comercial, o que houve em 2002, com o advento do Código Civil, foi à unificação de certas obrigações de direito privado e a inclusão, na lei civil, de textos que tratam de assuntos relativos a direito comercial e que em grande parte eram afeitas no Direito Comercial.
Criou-se também o Livro II intitulado do Direito de Empresas com isso houve a fusão do Direito Civil com o Direito Comercial disciplinando-se tudo o que diz respeito ao empresário –empresa -estabelecimento.
Referências:
(www.conjur.com.br)

2)Lucro: na visão moderna das empresas é a conseqüência do processo produtivo e o retorno esperado pelos investidores .
Rentabilidade: Refere-se ao resultado que possibilita a análise do retorno sobre o investimento realizado na empresa.
O lucro é a base para análise das decisões de investimentos.
O retorno desses investimentos