AULA DE FICHA T CNICA
Como seria comprar um biscoito tão gostoso tanto em B.H quanto em São Paulo?
Toda vez que vamos ao supermercado comprar um produto, queremos abri e ter a mesma impressão sempre. Da mesma forma, quando vamos a um restaurante queremos a nossa preparação preferida igual às anteriores. Não queremos um dia comer estrogonofe e no outro picadinho cremoso.
• Quando vamos a algum restaurante e comemos algo que nos agrada, voltamos querendo relembrar a mesma sensação que sentimos na primeira visita. Como conseguir?
• Para garantir que os pratos saiam sempre do mesmo jeito e acompanhar os custos e lucros em cada um, como fazer?
• Ao vendermos um prato para o nosso cliente, é preciso que saibamos quanto este prato custa à casa. Como conseguir?
• Como manter sob controle o custo dos alimentos?
Para todas estas perguntas, uma só resposta: preenchendo a ficha técnica.
Não importa quem seja o cozinheiro que vai fazer o meu prato, com auxílio da ficha técnica ele fará vinte vezes o mesmo prato e ele sairá da mesma maneira. Isso é possível quando há uma padronização dentro da cozinha.
Através dela, posso saber quanto exatamente vai custar a produção e o cardápio da casa e isso reverte em qualidade, que logo se reverterá em lucros.
Receita padronizada, na qual são descriminados todos os ingredientes utilizados em cada uma das preparações. É, portanto, instrumento gerencial e de apoio operacional, pelo qual se faz o levantamento dos custos, se ordena etapas de preparação e montagem dos pratos que são, ou podem vir a ser, preparados pelo restaurante. A cozinha, ao preparar um prato, deve se ater a um padrão não só para garantir a qualidade, mas também os custos fixados. A partir desta ficha são estipulados os preços de venda de maneira a atender as expectativas da clientela. É o documento mais importante do restaurante, devendo ser reajustado periodicamente.
É uma ferramenta que controla a