Aula 10 Equil brio do Corpo R gido
CURSO de MECÂNICA CLÁSSICA
Prof.: M.Sc. Aldo Falconi
Aula # – 10
ESTÁTICA
Equilíbrio do Corpo Rígido
Forças Coplanares NÃO Paralelas
Condição de equilíbrio.
O equilíbrio de um corpo rígido submetido à ação de um sistema de forças coplanares e não paralelas pode ser simplificado, isto é, reduzido ao estudo de dois sistemas de forças paralelas, levando em conta somente as componentes horizontais e verticais.
1) Forças – a força resultante ou soma vetorial de todas as forças aplicadas ao corpo, ou ao sistema analisado deve sempre ser zero. Isto é, a soma algébrica de todas as forças ou suas componentes em “x”, “y” e “z”, aplicadas ou direcionadas ao centro de gravidade, o GC de um corpo numa certa direção qualquer deve sempre ser zero, este é o objetivo do engenheiro ou calculista.
a) Fx = 0
b) Fy = 0 resultando o FR = 0
c) Fz = 0
2) Momentos – a resultante algébrica dos momentos de todas as forças, em relação a um ponto ou eixo qualquer perpendicular ao plano das forças, deve sempre ser zero.
MA = 0
obs. O ponto “A” é um ponto devidamente escolhido pelo projetista, afim de orientar o equilíbrio do giro da peça ou estrutura, é um ponto qualquer de sua escolha (orientação).
Condição de equilíbrio.
Analisando o equilíbrio de um corpo extenso qualquer que não possa ser analisado como uma partícula, ou seja, - DINÂMICA do Corpo Extenso.
Adotaremos o corpo como perfeitamente rígido, o que não ocorre com freqüência (ou seja, nunca), a não ser em peças pequenas.
Equilíbrio – FR total = 0,
isto é,
Fx = 0 e Fy = 0
Porem há casos em que estas condições são verificadas, mas o corpo não esta em equilíbrio estático, podendo sofrer rotação, o que produzirá um:
BINÁRIO – isto é, um corpo ou estrutura sujeito à ação de duas forças de mesmo módulo e direções e sentidos contrários, mas cuja linha de ação não coincide.
Momento Torçor ou Torque
O momento M ou o torque T de uma força F, que atua em