Aula 07 Perdas na Colheita
Colheita mecanizada de grãos
PERDAS
Pré-colheita
Na plataforma de corte
Nos mecanismos internos
Disciplina: Prática de Máquinas Agrícolas
Prof.: André Brandt
Unidade de trilha
Saca-palhas
Peneiras
Brasil, Lages – SC, 2014
Perdas pré-colheita
Ação do vento ou condições climáticas
Principal causa é o atraso na colheita
Perdas na plataforma de corte
Programação de atividades
Dimensionamento da maquinaria agrícola
Utilização de variedades com diferentes ciclos vegetativos
Escalonamento da semeadura
Pode atingir 80% do total de perdas
Causas usuais:
Perdas na unidade de trilha
Não debulha e danos aos grãos e sementes Causas usuais:
Abertura inadequada entre o côncavo e o cilindro batedor
Velocidade do cilindro
Velocidade da colhedora
Corte alto
Debulha, tombamento ou não recolhimento de plantas pelo molinete
Queda de grãos devido à velocidade da colhedora ou pela ação da barra de corte
População da cultura e/ou presença de plantas daninhas
Perdas no saca-palhas e peneiras
Grãos descartados junto com a palha
Quantidade excessiva de material sobre o saca-palhas Velocidade do ventilador incorreta
Peneiras mal ajustadas
Máquina trabalhando inclinada sobrecarrega um dos lados da peneira
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Medição das perdas
Rendimento da lavoura
Medição das perdas
Colher manualmente pelo menos três amostras com mesma área e determinar o rendimento médio
Área de coleta (Embrapa):
Arroz: 1 m2
Milho e soja: 2 m2
Milho em espigas: 30 m2
Medição das perdas
Perdas pré-colheita
Limite de perdas
Medição das perdas
Antes de iniciar a colheita realizar pelo menos três medições contando os grãos soltos e os presentes em espigas cachos ou vagens sobre o solo.
Perdas na plataforma de corte
Medição das perdas
Perdas na plataforma de corte
John Deere: 2 a 3 %
Emater – GO: 1 saco/ha de soja
Embrapa:
Arroz e milho: 1,5 saco/ha
Soja: 1 saco/ha