audição
É natural o impacto da família ao recebre o diagnóstico de surdez da criança, mas em muitos casos a doença pode ser evitada. O estudo das causas de deficiência auditiva demonstra a importância da prevenção primária na área da saúde uma vez que, segundo dados da Organização Mundial de Saúde
1,5% da população dos países desenvolvidos tem problemas em relação a audição. A prevenção primária refere-se às ações que antecedem o problema da surdez, evitando sua ocorrência e deve ser realizada por meio de: Campanha de vacinação dos jovens contra rubéola; Acompanhamento a gestante (prénatal); Campanhas de vacinação infantil contra: sarampo, meningite, caxumba, etc.. Nunca se automedicar ou automedicar o filho sem consultar o médico. Remédio só com receita médica e se for antibiótico verificar se contém aminoglicosídeo, substância que geralmente prejudica a audição de forma irreversível; Palestras e orientações às mães. Já a prevenção secundária refere-se à ações que atenuam as consequencias da surdez e são realizadas tanto na área da saúde, como na área da Educação. Na área da saúde por meio de diagnósticos da protetização precoce da criança, utilização do aparelho auditivo e do atendimento fonoaudiológico; Na área da educação, por meio do atendimento na educação infantil, principalmente através do Programa de Estimulação Precoce (para criança de zero a tres anos). A prevencão terciária refere-se às ações que limitam as consequencias do problemada surdez e melhoram o nível de desempenho da pessoa como, por exemplo, aquelas que compoem o atendimento realizado pela educação especial. Escolha de uma escola que siga o bilinguismo (filosofia educacional que defende o ensino de duas línguas, a língua de sinais como a primeira língua, a língua