Auditoria interna
A perplexidade dos usuários de informações diante do volume e diversificação das transações económicas, exige cada vez mais, a necessidade de transparência nos negócios. No decorrer da evolução económica, a auditoria foi a ferramenta utilizada para atender estas demandas. Recentemente, varios principios e normas tem vindo a ser aprovados internacionalmente, dentre os quais falaremos especificamente da Independencia e da Competencia Profissional e devido Zelo.
O presente artigo pretende demonstrar qual a importânçia do cumprimento destes dois principios e fundamentalmente, as causas que muitas vezes levam os auditores “pouco profissionais” a não cumpri-los. Ressalte-se que esta importância se eleva quando o campo de actuação é a área governamental, dadas as especificidades e peculiaridades inerentes ao sector.
Note-se tambem que, a percepção do público sobre a credibilidade do papel do auditor independente é um assunto de preocupação para os reguladores e para profissão, pois a falta de confiança do público poderia comprometer a objectividade e a independência do profissional, que devem ser os pontos chaves da profissão.
Assim sendo,passemos agora, nas páginas asseguir, para o que realmente interessa, que são os aspectos que possam por em causa a opinião do auditor caso nao sejam observados os principios supra citados.
2. Princínpios de Comtabilidade Geralmente Aceites (PCGA’s)
Os princípios de contabilidade geralmente aceites e as Normas Internacionais de Comtabilidade (NIC’s) são, em regra geral, adotados como guias no relacionado à contabilidade, aprovados como prevalecentes, ou seja, nós também poderíamos os considerar como leis ou verdades fundamentais aprovadas pela profissão de contablidade.
Sendo a profissão de auditor marcada pelo traço da responsabilidade pública e social, elementos tais como,