Auditoria - Imparidade dos Activos NCRF12
397 palavras
2 páginas
CASO PRÁTICO N.º 15Regime da Normalização Contabilística para
Microentidades
FORMAÇÃO À DISTÂNCIA
Curso DIS3711
AVELINO AZEVEDO ANTÃO
ARMANDO T AVARES
JOÃO P AULO M ARQUES
Abril 2011
1/4
A sociedade RecebeMal, Lda. tem uma dívida a receber do cliente Pagavabem,
S.A., no montante de 20.000 €, que venceu no dia 15 de Junho de N.
No final do exercício N, a sociedade RecebeMal, Lda. na sequência de sucessivos e insistentes pedidos de cobrança, e por uma questão de prudência, decidiu reconhecer uma perda por imparidade.
Durante o exercício de N+1, e após o envio de uma carta emitida pelo advogado da sociedade, o cliente pagou 10.000 €.
Pedido: Contabilize as operações nos períodos N e N+1, conforme previsto na
NC-ME
Natureza do problema: Reconhecimento e mensuração de imparidades
NC-ME (capítulo aplicável): 17
Reconhecimento e mensuração de imparidades em clientes
Conforme referido na NC-ME os activos financeiros relativos a contas a receber e a participações de capital são mensurados ao custo de aquisição, sujeito a correcções subsequentes derivadas de eventuais imparidades.
2/4
Para determinar se um activo financeiro está ou não com imparidade, uma entidade deve rever a sua quantia escriturada, bem como determinar a sua quantia recuperável e reconhecer a diferença como uma perda por imparidade.
Resolução:
Dado que existe uma evidência objectiva de imparidade, a entidade deve reconhecer uma perda por imparidade.
Ano N
Pelo reconhecimento da perda por imparidade no final do ano N:
Conta a débito
Conta a crédito
Valor (€)
Descrição
217 – Clientes cobrança duvidosa 211 – Clientes C/C
20.000
Transferência para clientes cobrança duvidosa
Conta a débito
Conta a crédito
Valor (€)
Descrição
6511 – Perdas por imparidade – em dívidas a receber - Clientes
219 – Perdas por imparidade acumuladas
20.000
Reconhecimento da perda por imparidade 3/4
Ano N+1
Pela