Atuação fisioterapeutica no puerpério
Larissa Pereira Ribeiro1, Rua 8A, n°20, apto206, Ed. Porto Rico, St. Oeste, e-mail:larissafisio2008@hotmail.com (62)84681993; Norma Vieira1; Veracy Elias de Oliveira Rodrigues1; Camila Veloso Borges do Prado1; Sarah Silva ferro1; Roberta Ferreira Santana1.
1. Acadêmicos do curso de Fisioterapia da Universidade Salgado de Oliveira – Goiânia.
OBJETIVOS: Fornecer informações sobre o puerpério e discorrer sobre a intervenção fisioterapêutica nesta fase. MÉTODOS: Foi elaborada uma pesquisa de revisão bibliográfica, base de dados investigados Bireme e Scielo no período de 2000 a 2009. Palavras-chave: Puerpério, tratamento, fisioterapia. RESULTADOS E DISCUSSÕES: O puerpério se inicia no momento em que cessa a interação hormonal entre o ovo e o organismo materno, quando termina o descolamento da placenta, logo depois do nascimento do bebê. É dividido em 3 estágios: pós-parto imediato (1º ao 10º dia), pós-parto tardio (10°ao 45° dia) e pós-parto remoto (depois do 45° dia). Durante este período o aparelho reprodutor volta anatomicamente a um estado não grávidico normal, a volta ao normal destas estruturas exige várias semanas sendo a recuperação ajudada por exercícios. O puerpério pode ser acompanhado pelo fisioterapeuta desde a fase intra-hospitalar, até que a mulher se apresente recuperada das alterações fisiológicas da gravidez. No puerpério imediato, trabalha-se o músculo perineal, prevenindo futuras incontinências urinárias, desenvolve-se trabalho respiratório, de consciência postural e de prevenção de troboembolia. Na fase tardia os exercícios para fortalecimento e estabilização dos músculos do assoalho pélvico e abdominais devem ser gradativos e respeitar os limites da pacinte, e são iniciados após a permissão médica. CONCLUSÃO: Através deste trabalho pode-se observar a importância da assistência fisioterapêutica desde a fase intra-hospitalar, implantando o atendimento individualizado auxiliando a mulher na recuperação das