Atualização B
MATERIAL UTILIZADO NO EXPERIMENTO:
Carro de alumínio;
Cronômetro digital;
Régua de madeira;
Calha com sensor;
Corpos de massas diferentes.
REALIZAÇÃO DO EXPERIMENTO:
1° experimento: Foi a variação de um dos lados da calha, com objetivo de igualar o tempo já calculado de 1,24s, tempo esse necessário para compensação do atrito, que foi descoberto com igualdade da velocidade inicial igual a zero.
2° experimento: No segundo experimento o carro teve massa inicial igual a 350 gramas sendo aumentada de 100 em 100 gramas até 1250 gramas, onde a medida que aumentava a massa o carro demorava mais a passar pelo sensor, o que diminuía sua aceleração respectivamente.
No carrinho, a normal anula a força peso e a única força que atua no mesmo é a tração que em módulo tem a mesma intensidade do peso do corpo suspenso. Como a massa do corpo suspenso foi medida, tomando o módulo da aceleração da gravidade, podemos então calcular a força resultante no carrinho e, utilizando agora a 2ª Lei de Newton e desprezando eventuais forças de atrito e resistência do ar, podemos calcular teoricamente a aceleração do carrinho, obtendo:
Mt (g) a(m/s2) RESULTADOS OBTIDOS:
ANÁLISE DOS RESULTADOS:
CONCLUSÃO 1: Devido ao aumento da massa do carro ter sido muito grande, deixando o carro pesado, o atrito que foi compensado para tal experimento teve grande importância para o resultado final do gráfico.
CONCLUSÃO 2: O R² (coeficiente de correlação) está bem próximo de um, sendo um resultado satisfatório.
CONCLUSÃO FINAL
Além da força de atrito foram desconsiderados também outros fatores tais como:
O fio não é inextensível;
Peso do fio;
Atrito com a roldana;
A tração pode ter sido desviada ao longo do percurso;
A desconsideração desses fatores acarretou, no entanto, em erro no momento do cálculo da aceleração,