Atualidades Coreias
A Coreia do Norte cortou a única linha de comunicação militar que mantinha com a Coreia do Sul, até então utilizada para administrar o acesso ao complexo industrial comum de Kaesong. Ao mesmo tempo, o governo norte-coreano aprofundou as ameaças de bombardear os EUA com novos armamentos nucleares.
Dias antes, os EUA haviam realizado manobras militares na Coreia do Sul, em resposta às ameaças da Coreia do Norte.
Nos últimos tempos, Pyongyang, capital da Coreia do Norte, não tem aceitado as novas sanções da ONU aplicadas sobre o país devido aos seus testes nucleares.
27 de maio de 2013:
No dia 27 de maio, a Coreia do Sul negou uma aparente oferta de diálogo feita por um enviado do presidente norte coreano, Kim Jong-un.
De acordo com a imprensa estatal chinesa, Kim afirma que deseja retomar as negociações com seis participantes (as duas Coreias, EUA, Rússia, Japão e China) sobre o programa nuclear norte-coreano. No entanto, o porta-voz do ministério da Unificação Sul-Coreana, Kim Hyung-seok, afirmou que o crescimento de uma força nuclear da região não é negociável.
7 de Agosto de 2013:
Coreia do Norte anunciou a reabertura da zona industrial de Kaesong, operada em conjunto com a Coreia do Sul. O projeto, que estava paralisado é visto como o último símbolo de cooperação entre os países rivais, é uma das poucas fontes de divisas internacionais para o regime comunista norte-coreano. A declaração veio pouco depois de a Coreia do Sul dar a entender que pretendia desativar definitivamente o complexo. Seul elogiou a mudança de postura da Coreia do Norte e aceitou a proposta para uma negociação no dia 14 em Kaesong, que fica no território norte-coreano, a poucos quilômetros da fronteira.
22 de agosto de 2013:
A Coreia do Norte aceitou negociar com os vizinhos do Sul para que famílias separadas entre os dois países se reúnam em uma vila na fronteira. A informação foi divulgada por oficiais de Seul.
Após acordo que assegurou o funcionamento do