Attr
A área em que se localiza a ATTR 7 (Área de Transbordo, Triagem e Reciclagem) era pra ter sido, antigamente, uma usina de fabricação de calcário, tanto é, que ainda havia placas no local escrito "COPACAL", a qual, era a cooperativa. O objetivo era fazer cal e distribuir para os arredores da região, sendo que tudo foi instalado, equipamentos e máquinas, por exemplo. No entanto, na hora de operar, a atividade foi inviabilizada pelo fato de a matéria prima vir de muito longe e com isso, ficar muito cara a atividade que estava prevista. Então, foi enviada uma solicitação pelo pessoal da coleta de resíduos sólidos do DF para que estes tivessem o direito de utilizar a área como usina de reciclagem de entulho, porém essa usina não está em funcionamento por questão do licenciamento ambiental. Ela teria que obter a licença de operação para que aí sim pudesse operar.
Quando se chega ao local, observa-se uma guarita e é lá que ocorre o processo administrativo de identificação, sendo necessário para que haja um controle de entrada e saída de materiais principalmente de resíduos classe D (resíduo perigoso da construção civil/passivo ambiental), pois a ATTR não quer receber esse tipo de resíduo, apenas os de classe A, B e C, sendo que resíduos classe A e B podem ser reciclados com a diferença de que classe A volta para o ciclo produtivo da construção civil e o B não volta necessariamente. Após a identificação, foi visto a balança, local onde irá registrar o volume e o peso, no entanto, a balança estava sem a tampa, a qual, é necessária e portanto, não estava operando. Essa foi a parte administrativa do processo,
Após concluído o processo administrativo, ou seja, umidificação, identificação e pesagem, parte-se para o transbordo do entulho que é vascular o material no pátio de transbordo da ATTR. Em seguida, é feita a triagem do material grosseiro, independente de efeitos climáticos como a chuva, por se tratar de materiais de classe A (que são