ATRITO
Curso: Engenharia de Controle e Automação
Matrícula: 201420143
Experimento Nº 7 – Atrito
1 OBJETIVO Obter experimentalmente o valor do coeficiente de atrito de diferentes superfícies e identificar e comparar o atrito estático e atrito cinético
3 MATERIAL UTILIZADO Uma mola, um conjunto de pesos, suporte para mola com régua graduada em “mm”.
2 FUNDAMENTAÇÃO TEORICA Sempre que duas massas ( corpos ) estão em contato, por mais lisas que sejam suas superfícies, existem rugosidades muito pequenas que acabam gerando o que se chama de Força de Atrito entre os corpos. Essa força é relacionada pelo coeficiente de atrito entre as massas. Porém, existem dois casos distintos para esse coeficiente, o estático e o cinético. O estático acontecendo quando os objetos estão em repouso e o cinético quando há deslocamento. A Força de Atrito é sempre paralela ao movimento, com sentido contrário, e ela nao depende da área de contato entre as superfícies, e sim do coeficiente de atrito ( este podendo ser o estático ou cinético como dito anteriormente) e da força normal que é a que faz a componente vertical com o contato. De modo geral podemos equacionar a Força de Atrito sendo Fat = μ . N, tal que: μ = coeficiente, podendo ser estático ou cinético
N = Força Normal
4 PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Primeiramente foi necessário montar o equipamento. Para isso seguimos uma foto a qual demonstrava que o dinamômetro deveria ficar na horizontal, fixo a um suporte, e uma superfície de madeira na qual colocaremos os objetos a serem testados. Para o teste inicial, colocamos objetos até totalizar uma massa de 160g em cima do bloco de madeira, para que o dinamômetro medisse a Força de Atrito estático e então podermos calcular o coeficiente de atrito estático. Em seguida realizamos os mesmos passos, porém totalizando com massas de 237g, 307g, 381g respectivamente, e anotamos os resultados obtidos nas tabelas do item 5. Em seguida foi realizado um teste