Atrito estático
CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
DEPARTAMENTO DE FÍSICA
CLAUDIO ALEXANDRE SOARES SILVA
KELVIN FRANKLIN ALMEIDA SILVA
TAIS OLIVEIRA MATOS SILVA
VANESSA FARIAS DE OLIVEIRA
YUJI YAMAMURA
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DE FISICA A:
FORÇA DE ATRITO
SÃO CRISTÓVÃO - SE
24 DE OUTUBRO DE 2008
CLAUDIO ALEXANDRE SOARES SILVA
KELVIN FRANKLIN ALMEIDA SILVA
TAIS OLIVEIRA MATOS SILVA
VANESSA FARIAS DE OLIVEIRA
YUJI YAMAMURA
RELATÓRIO DE EXPERIÊNCIAS DO LABORATÓRIO DE FISICA A:
FORÇA DE ATRITO
Relatório apresentado ao professor Matheus Augusto L. da Silveira como parte nas avaliações da disciplina Laboratório de Física A, turma M5, da Universidade Federal de Sergipe.
SÃO CRISTÓVÃO - SE
24 DE OUTUBRO DE 2008
Introdução
As forças de atrito têm uma grande importância em todos os processos que ocorrem na natureza. Elas se originam nas áreas de contato entre dois corpos.
O atrito com uma superfície depende da pressão entre o objeto e a superfície; quanto maior for a pressão maior será o atrito. O atrito é a componente da força de reação do plano sobre o bloco na direção do movimento, mas de sentido contrário. A outra componente é a força normal, perpendicular à superfície de contato. As duas componentes estão relacionadas pela equação, abaixo:
A letra representa o coeficiente de atrito entre superfícies em contato. A equação mostra que há uma relação de linearidade entre a força normal e a força de atrito, de fato, o gráfico de cresce linearmente até um valor máximo e, chamado coeficiente de atrito estático, a partir desse instante, o valor do coeficiente de atrito decresce e permanece constante (consideramos constante), chamamos de c, coeficiente de atrito cinético, havendo movimento entre os corpos.
Explicando detalhadamente o processo, podemos considerar o corpo