atrito estatico

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ATRITO ESTÁTICO

ILHÉUS - BA
2014
1 INTRODUÇÃO

Há muitos anos os fenômenos envolvendo atrito têm atraído a atenção da humanidade: em 1508, Leonardo da Vinci, o conhecido pintor e escultor italiano, descobriu que a força de atrito entre dois corpos depende da força que comprime um contra o outro e não depende da área de contato das superfícies. Amontons, em 1699, redescobriu essas duas características do atrito, e acresceu-lhes uma terceira: o atrito não depende da velocidade. Essas três propriedades são conhecidas como leis do atrito (Mossmann, 2002).
As leis de forças para o atrito são leis empíricas, elaboradas por Amontons e Coulomb no século XVIII. Esse fenômeno depende fortemente do estado das superfícies em contato como: grau de polimento, oxidação, presença ou não de camadas fluidas (água, lubrificantes) e de contaminantes.
Materiais utilizados:

Um plano inclinado;
Blocos de madeira;
Dinamômetro;
Discos de metal;
Balança.
Procedimento Experimental:

Parte A Montou-se o plano inclinado inicialmente na horizontal. Mediu-se a massa do bloco de madeira, e colocou-o no plano inclinado, com a face escolhida voltada para baixo, e gradualmente foi aumentando o ângulo, ate o momento onde pôde ser visto deslocamento, repetiu-se a operação por dez vezes. Depois o mesmo processo foi feito com uma outra superfície do bloco.

Parte B
Utilizou-se o plano na posição horizontal, ou seja a 0°, posteriormente mediu-se a massa do bloco de madeira. Colocou-se o bloco de madeira sobre o plano, e acoplou-se o dinamômetro em uma das suas extremidades, ao puxarmos o dinamômetro pôde-se observar a força necessária para mover o bloco, repetimos o procedimento por dez vezes, posteriormente foi adicionado a massa de dois discos de metal e repetiu o mesmo procedimento. Depois o mesmo processo foi feito com uma outra superfície do bloco.

RESULTADOS E