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A rede social emitiu um comunicado no qual mostrava sua decepção após o encontro, que aconteceu faltando uma semana para expirar o prazo determinado por Obama para que sua equipe de governo finalize e apresente as reformas dos polêmicos programas de espionagem da NSA.
Foto: Getty Images
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Depois da reunião de 90 minutos, a Casa Branca reforçou o compromisso do governo com a proteção dos usuários em comunicado. "O presidente reiterou o compromisso de sua administração em tomar medidas que possam dar aos cidadãos uma maior confiança de que seus direitos estão sendo protegidos e, ao mesmo tempo, permitam preservar as importantes ferramentas que garantem nossa segurança".
O setor tecnológico do país, um dos atores principais nesse debate, ficou em polvorosa depois que as revelações do ex-técnico da NSA Edward Snowden sobre a espionagem nos Estados Unidos reduziram a confiança de seus usuários nacionais e estrangeiros.
Google, Microsoft, Facebook, Yahoo! e outras companhias publicaram uma declaração conjunta no dia 17 de janeiro, depois que conheceram as propostas de Obama para modificar as práticas da agência, na qual consideraram que "faltam abordar detalhes cruciais sobre este assunto".
O Facebook foi o primeiro e, por enquanto, o único a reagir após o encontro com Obama e considerou, em comunicado, que "mesmo que o governo tenha dado passos úteis para a reforma de suas práticas de vigilância, estes simplesmente não são suficientes".
"As pessoas de todo o mundo merecem saber que suas informações estão seguras e nós do Facebook vamos