ATPS PSCOLOGIA
Vivemos em um mundo onde as pessoas menos qualificadas, com estudos mais baixos (os chamados semianalfabetos), que na maioria das vezes não conseguem ocupar uma vaga de emprego digamos mais aceitável, são excluídos dos círculos sociais. Na introdução do texto se relata a rotina dos garis, mas existem várias profissões que deixam o indivíduo a mercê do trabalho invisível.
Pessoas normais buscando uma melhoria de vida para eles e seus dependentes, pessoas que na maioria das vezes, para eles e seus dependentes, pessoas que na maioria das vezes são ignorados, mal tratadas, por não ter uma base boa. Não necessariamente são de um todo analfabetos, alguns estão nesses empregos apenas para se manter e com sonhos de conseguir algo melhor, buscando sempre um conhecimento para alcançar um emprego melhor, algo mais valorizado. Me pergunto com que frequência esquecemos que por baixo de uniformes (seja ele dá limpeza ou outro qualquer), existem pessoas com sonhos, anseios de um reconhecimento, qualquer coisa que alivie seu trabalho tão julgado.
O assunto retratado no livro em si, busca respostas, compreensões em um tema tão complicado, com relatos interessantes para a própria reflexão de quem o lê. Até quando seremos tão desumanos com os outros por julgar a classe social? A resposta nem eu mesma sei, apenas desejo que as pessoas consigam enxergar as outras como ser humano que somos e por isso nos respeite como merecemos.
DESIGUALDADE E INVISIBILIDADE SOCIAL
Á partir da leitura do texto proposto, pudemos observar que a desigualdade social tem ligação direta com a invisibilidade social. Podemos até dizer que a segunda é consequência da primeira, a invisibilidade social pode ser compreendida à partir de um estudo detalhado da desigualdade.
As desigualdades sociais no Brasil podem ser vistas desde o período da colonização pelos portugueses. Podemos identificar algumas situações atuais, como por exemplo a discriminação pelos negros e