ATPS Libras
Centro de Educação à Distância de Araçoiaba da Serra
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVISIONADAS
Língua Brasileira de Sinais – Pedagogia
Araçoiaba da Serra/SP – 2013
Introdução
Através deste relatório é possível demonstrar a surdez nos âmbitos médico, cultural e social explicando sobre o uso da Linguagem Brasileira de Sinais (LIBRAS), nas instituições de ensino de modo que as mesmas venham a preparar atividades pedagógicas que abranjam o ensino para surdos e/ou alunos com deficiência auditiva.
A Língua Brasileira de Sinais
A língua de sinais é conhecida também como língua gestual, pois tal é seu sentido literário. A mesma utiliza-se de gestos e sinais em substituição á língua que todos nós bem conhecemos em nossas comunicações: a língua de sons ou oral. Na língua de sinais também existem itens lexicais, os quais se chamam sinais. Motivo pelo qual é considerada uma autêntica língua.
Não basta apenas saber ler os sinais, mas sim sua gramática, para que se possa combinar as frases e estabelecer a comunicação. Assim como existem várias línguas faladas no mundo, também existem várias línguas de sinais pelo mundo. De todas, a mais comum é a Língua de Sinais Americana (ASL- American Sign Language). Muitas línguas de sinais já receberam reconhecimento de governos em muitos países. Chamamos isso de reconhecimento oficial.
Cada país tem sua própria língua de sinais, tal como temos nossa própria língua falada. Apesar disso, pode ocorrer que pessoas utilizando códigos diferentes possam entender-se ao menos no mínimo necessário, tal como conseguimos sem falar outra língua.
A Surdez e a Medicina
Define-se como surdo o indivíduo que tem a perda parcial ou total, congênita ou adquirida, da capacidade de compreender a fala através do ouvido. Audição é o sentido responsável por