atps intermodais
LOGÍSTICA
3º SEMESTRE
FABIANO JOSÉ ALVES RA 393574
FRANCISCO JOSÉ IZIDORO RA 400140
MÔNICA DE FÁTIMA DIAS RA 401171
TIAGO BERGAMINI MOREIRA DA SILVA RA 393638
VIVIANE CHAVES SOUZA E SILVA RA 393642
INTERMODAIS
PROFESSOR-TUTOR EAD PROFESSOR MARCELO CARVALHO
ARAÇOIABA DA SERRA/ SP
2013
Etapa 1
“A nova geração de lubrificantes deve prover maior resistência à oxidação, maior proteção ao desgaste, menor perda por evaporação, conter aditivos com menos teores de metais como enxofre, zinco e outros, além de oferecer maiores intervalos de troca. Essas são exigências da indústria automobilística que o nosso setor tem acompanhado” explicou o diretor executivo do Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes (Sindilub), Ruy Ricci, com isso auxiliar na economia de combustível.
Segundo o presidente da Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (ANFAVEA), Luiz Moan, a Associação defende a plena integração dos vários modais de transporte. “É a melhor forma possível de alcançarmos o maior grau de competitividade”, revela. Para ele, não faz sentido, por exemplo, transportar cargas de Sul a Norte por meio rodoviário em um país com dimensões continentais como o Brasil quando se tem alternativas. Para isso, ele sugere a cabotagem como meio mais indicado para longos percursos. “Isso é extremamente importante para um setor que busca eficiência energética e melhores condições de competitividade”, conclui.
As estratégias que as transportadoras assumem com o programa estão em áreas onde se verifica que os caminhões perdem grande parte de energia e onde a eficiência pode ser melhorada. Por exemplo, elas podem evoluir em defletores aerodinâmicos, pneus, lubrificantes de viscosidade baixa, treinamento dos motoristas, redução das emissões em marcha lenta, redução da velocidade máxima nas estradas, diminuição das cargas vazias, transporte intermodal, entre outras. A partir disso, os dados