ATPS FISICA II

Passo 2
Fórmula : F= m x a
Fe = 1N np= 1 x 1015 prótons mp= 1,67 x 10 – 24 g
1,67 x 10 – 27 kg a= ?

Fe = mp x np x a
1= 1,67 x 10 – 27 x 1 x 1015 x a a = 1,67 x 10 – 27 x 1 x 1015 x 1 a = 11,67 x 10 – 12 a = 5,99 x 1011 m/s²

passo 3 , Fe = m x a Fe = m x mp x np x a Fe = 207 x 1,67 x 10 – 27 x 1 x 1015 x 5,99 x 1011 Fe = 2,07968 x 102 N

Passo 4, FCP = m x v² x 2r Fm = 5N m = 1,67 x 10 – 27 gk r = 4300 m 5 N = mp – v²p/4,3x10^-2 V= ? Acp = V²/R Fm = m x v² x 2r 5 = 1,67 x 10 – 27 x 1015 x V² x 2 x 4300 V²= 8600 x 51,67 x 10 – 12  V = 25748,5¹² V = 160,46 x 106 m/s Fe = 1,31 Fg = 10 x 1,67 x 10 x 9,8 Fg = 1637 Fg = 1,637 x 10 = 0,08 x 10 = 8 R = m x a  Fg = Mg = m 9,8  A força elétrica é muito maior que a massa.

Com dimensões gigantescas e temperaturas extremas, operar o LHC é um desafio para físicos e engenheiros, para as partículas circulem através do anel obtendo a energia desejada, é necessário que os cálculos teóricos efetuados pelos físicos sejam aplicados na pratica, as peças e aos sistemas de controle e sistemas de refrigeração desenvolvidos pelos engenheiros. Além disso, o LHC acelera as partículas do feixe a velocidades extremamente altas, que podem chegar a 99,99% da velocidade da luz. Sobe tais velocidades, o sistema LHC deve ser estudado sobre o ponto de vista relativístico (Teoria da Relatividade, proposta por Einstein em 1905). Porém, para cumprir nosso objetivo didático, vamos assumir que os cálculos podem ser realizados usando a mecânica clássica ( Leis de Newton, desenvolvidas em 1968), que é uma boa aproximação até o certo limite de velocidades do feixe de partículas.